Regimes ditatoriais
Nos anos 30 vemos grandes mudanças no panorama político da Europa, sendo
um dos principais motivos a violenta crise económica de 1929 e o terror
do bolchevismo (Filosofia/ciência politica, que defendia uma sociedade
sem classes).
Os primeiros países que “cedem” a um regime totalitarista (ditadura)
foram aqueles que com a primeira guerra mundial não viram as suas
necessidades a serem atendidas, e por isso precisaram de implementar
medidas com vista a sair da crise.
Nesta Época vemos surgir dois tipos de ditadura:
Extrema-direita: (Italia, Portugal e Alemanha)
Esquerda/Esquerda Comunista (Russia/URSS)
Na Itália, Mussolini leva o Partido Nacional Fascista ao poder, apostando num discurso nacionalista e imperialista, aproveitando o descontentamento dos italianos face aos partidos políticos (Mussolini Instaura com sucesso o Fascismo em 1926).
Também na Alemanha a ditadura ascende, sendo o seu lider Hitler e o Partido Nazi. Com Hitler a Alemanha inicia um processo de rearmamento (marcas de descontentamento, imposto pelo tratado de Versalhes) e de expansionismo, que acabará por conduzir à 2ª Guerra mundial.
Portugal irá igualmente conhecer um governo autoritário, que se instala a seguir à ditadura militar que pusera fim à República em 1926. António de Oliveira Salazar (primeiro assumindo o cargo de ministro das finanças) é o responsável por este regime, conhecido por Estado Novo, que se prolonga até 1974.
No entanto, os anos 30 não conhecem apenas as ditaduras de extrema-direita.Com o comunismo, primeiro instaurado por Lenine mas herdado por Estaline, conduz o país à posição de grande potência mundial à custa de uma economia planificada, fechada e coletivizada (não sendo assim afetada pela crise mundial de 1929) Estas ditaduras de extrema-direita tinham grandes semelhanças ideológicas entre si:
Corporativismo – união de patrões e assalariados em corporações de uma mesma actividade económica, com o objectivo de evitar a luta de classes.
Imperialismo – Necessidade de alargamento do espaço territorial. (Portugal é uma excepção, pois não tinha a necessidade de expansão porem tinha uma certa ideologia Imperialista pois sentia a necessidade de manter o seu império ultra-marino)
Nacionalismo – Exaltação das glórias do passado, a nação era o bem mais importante. ( Roma antiga no caso da Italia, a grande Alemanha ou o Reich que significa Império ou nação e os descobrimentos no caso de Portugal)
Antiparlamentarismo – rejeição da pluralidade de partidos políticos, encarados como responsáveis pelo enfraquecimento nacional. (Na Itália o partido nacional fascista, na Alemanha o partido nacional nazi e em Portugal a União Nacional).
Totalitarismo – O estado estava acima do indivíduo, desprezavam-se os direitos individuais. (Alguns estudiosos consideram que Portugal era mais autoritário do que totalitário.)
Culto da personalidade – O chefe do país concentrava em si todos os poderes; era considerado o salvador da pátria e as suas atitudes eram incondicionalmente aprovadas. ( O Fuhrer na Alemanha, o Duce na Itália e o Salvador da Pátria em Portugal) Anti-Comunismo - conjunto de ideias, correntes e tendências intelectuais que possuem em comum a negação dos princípios e ideais do comunismo.
Extrema-direita: (Italia, Portugal e Alemanha)
Esquerda/Esquerda Comunista (Russia/URSS)
Na Itália, Mussolini leva o Partido Nacional Fascista ao poder, apostando num discurso nacionalista e imperialista, aproveitando o descontentamento dos italianos face aos partidos políticos (Mussolini Instaura com sucesso o Fascismo em 1926).
Também na Alemanha a ditadura ascende, sendo o seu lider Hitler e o Partido Nazi. Com Hitler a Alemanha inicia um processo de rearmamento (marcas de descontentamento, imposto pelo tratado de Versalhes) e de expansionismo, que acabará por conduzir à 2ª Guerra mundial.
Portugal irá igualmente conhecer um governo autoritário, que se instala a seguir à ditadura militar que pusera fim à República em 1926. António de Oliveira Salazar (primeiro assumindo o cargo de ministro das finanças) é o responsável por este regime, conhecido por Estado Novo, que se prolonga até 1974.
No entanto, os anos 30 não conhecem apenas as ditaduras de extrema-direita.Com o comunismo, primeiro instaurado por Lenine mas herdado por Estaline, conduz o país à posição de grande potência mundial à custa de uma economia planificada, fechada e coletivizada (não sendo assim afetada pela crise mundial de 1929) Estas ditaduras de extrema-direita tinham grandes semelhanças ideológicas entre si:
Corporativismo – união de patrões e assalariados em corporações de uma mesma actividade económica, com o objectivo de evitar a luta de classes.
Imperialismo – Necessidade de alargamento do espaço territorial. (Portugal é uma excepção, pois não tinha a necessidade de expansão porem tinha uma certa ideologia Imperialista pois sentia a necessidade de manter o seu império ultra-marino)
Nacionalismo – Exaltação das glórias do passado, a nação era o bem mais importante. ( Roma antiga no caso da Italia, a grande Alemanha ou o Reich que significa Império ou nação e os descobrimentos no caso de Portugal)
Antiparlamentarismo – rejeição da pluralidade de partidos políticos, encarados como responsáveis pelo enfraquecimento nacional. (Na Itália o partido nacional fascista, na Alemanha o partido nacional nazi e em Portugal a União Nacional).
Totalitarismo – O estado estava acima do indivíduo, desprezavam-se os direitos individuais. (Alguns estudiosos consideram que Portugal era mais autoritário do que totalitário.)
Culto da personalidade – O chefe do país concentrava em si todos os poderes; era considerado o salvador da pátria e as suas atitudes eram incondicionalmente aprovadas. ( O Fuhrer na Alemanha, o Duce na Itália e o Salvador da Pátria em Portugal) Anti-Comunismo - conjunto de ideias, correntes e tendências intelectuais que possuem em comum a negação dos princípios e ideais do comunismo.
Simbolos das ditaduras:
Nazismo:
Fascismo:
Salazarismo:
Referência:
http://conhecerahistoria12.blogspot.com.br/2011/11/os-regimes-ditatoriais.html
Feito por: Victória Bogado
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